terça-feira, 19 de novembro de 2013

O Homem Bicentenário



Título Original: Bicentennial Man
Género: Drama, Ficção Científica
Duração: 130 minutos
Realizador: Chris Columbus


Uma família norte-americana compra um novo utensílio doméstico: o robô chamado Andrew programado com as Três Leis da Robótica, para realizar tarefas domésticas simples. Entretanto, aos poucos o robô vai apresentando traços característicos de um ser humano, como curiosidade,inteligência, emoções e personalidade própria. O filme mostra a saga de Andrew em busca da liberdade e de se tornar, na medida do possível, um ser humano.


A história emociona de verdade, sendo desenrolada de uma maneira muito agradável e simples, tendo diversos saltos temporais e utilizando até o humor em algumas cenas. O argumento trabalha as angústias da existência humana, de certa forma, pela ótica de um rôbo que deseja ser humano. O filme contêm diversos valores:
* A aprendizagem contínua - o rôbo utiliza todos os momentos que têm na sua vida para aprender, seja nas relações com as pessoas ou em livros.
* A criatividade - consegue ser um ser criativo, primeiro em trabalhos manuais, mas depois chega a produzir inovações na ciência e na tecnologia.
* A liberdade - ele conquista a sua liberdade.
* A individualidade - quando consegue finalmente ser livre, o rôbo escolhe um nome, para assim, não ser mais considerado um electodoméstico mas sim um indivíduo. 
* A independência - desde o início da sua vida livre, ele não depende mais de ninguém, nem no aspeto financeiro, nem para tomar qualquer decisão na sua vida.
* e muitos mais.
Outros aspetos bem curiosos são o facto de o rôbo terr escolhido o nome "Andrew", que vem do grego "andrós", que significa homem (não parece ter sido ao acaso) e, ainda, o defeito na fabricação do rôbo, que pode ser comparada aos erros genéticos que podem ocorrer nos seres vivos e determinam mutações, e às vezes é daí que evoluem as espécies.

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