sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Cyberbully

Título Original: Cyberbully
Género: Drama
Duração: 87 minutos
Realizador: Charles Binamé


Taylor é uma adolescente normal, estudante de uma escola secundária, com 17 anos. No seu aniversário, recebe um computador como prenda da sua mãe, ficando entusiasmada com a perspetiva da liberdade e independência de ficar no computador sem a sua mãe estar sempre de olho.
No entanto, ela logo descobre o mundo obscuro online: o cyberbullying, quando faz parte de uma rede social. Taylor logo se vê vítima de traição e assédio moral, e fica com medo de enfrentar os colegas e até a sua própria melhor amiga.
Taylor quase comete suicido por overdose de medicamentos, mas é impedida. Após este acontecimento, é forçada a procurar ajuda, encontrando outros adolescentes, que tiveram experiências semelhantes. E a sua mãe, não podendo ficar sem fazer nada, procura ajuda para aprovar uma lei contra a agressão verbal pela internet, como forma de prevenir que outros sofressem a mesma situação que a sua filha.



Como é óbvio, todos nós sabemos os riscos que existe no mundo virtual, mas não deixa de ter as suas vantagens como é claro. Geralmente não gosto de ver filmes em que a temática é a internet, mas este filme só pelo trailer chamou a minha atenção, porque o assunto é bastante sério. O filme não aborda só a questão do cyberbully, mas também o bullying na escola.
Na minha opinião, o filme não exagera nem um pouco nas situações que acontecem. Muitos de nós falamos que não nos importamos com a opinião dos outros, mas no fundo toda a gente liga, pois ninguém quer entrar na página que lhe pertence e ver que toda a gente a odeia.
O filme atinge o seu objetivo, mostrar o drama que um adolescente passa e como é complicado lidar com a situação. Mostra o que muitos jovens sofrem hoje em dia, injustamente, mesmo não tendo feito nada.


Imagem

  
“ I’m the real Taylor Hillridge. And I don’t know why everybody HATES me so much, or maybe I do. Because now I hate me too. I really don’t see the reason of trying, or for talking, or for breathing. I’m just done. So that’s it I guess. Bye.”

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