Título
Original: Cyberbully
Género: Drama
Duração: 87 minutos
Realizador: Charles Binamé
Taylor é uma adolescente
normal, estudante de uma escola secundária, com 17 anos. No seu aniversário,
recebe um computador como prenda da sua mãe, ficando entusiasmada com a perspetiva
da liberdade e independência de ficar no computador sem a sua mãe estar sempre
de olho.
No entanto, ela logo
descobre o mundo obscuro online: o cyberbullying, quando faz parte de uma rede
social. Taylor logo se vê vítima de traição e assédio moral, e fica com medo de
enfrentar os colegas e até a sua própria melhor amiga.
Taylor quase comete suicido
por overdose de medicamentos, mas é impedida. Após este acontecimento, é
forçada a procurar ajuda, encontrando outros adolescentes, que tiveram
experiências semelhantes. E a sua mãe, não podendo ficar sem fazer nada,
procura ajuda para aprovar uma lei contra a agressão verbal pela internet, como
forma de prevenir que outros sofressem a mesma situação que a sua filha.
Como é óbvio, todos nós
sabemos os riscos que existe no mundo virtual, mas não deixa de ter as suas
vantagens como é claro. Geralmente não gosto de ver filmes em que a temática é
a internet, mas este filme só pelo trailer chamou a minha atenção, porque o
assunto é bastante sério. O filme não aborda só a questão do cyberbully, mas
também o bullying na escola.
Na minha opinião, o filme
não exagera nem um pouco nas situações que acontecem. Muitos de nós falamos que
não nos importamos com a opinião dos outros, mas no fundo toda a gente liga,
pois ninguém quer entrar na página que lhe pertence e ver que toda a gente a
odeia.
O filme atinge o seu
objetivo, mostrar o drama que um adolescente passa e como é complicado lidar
com a situação. Mostra o que muitos jovens sofrem hoje em dia, injustamente,
mesmo não tendo feito nada.
“ I’m the real Taylor Hillridge. And I don’t know
why everybody HATES me so much, or maybe I do. Because now I hate me too. I
really don’t see the reason of trying, or for talking, or for breathing. I’m just done. So that’s it I guess. Bye.”
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