Título Original: Elysium
Trailer:
Género: Ficção Científica
Duração: 109 minutos
Realizador: Neil Blomkamp
Em 2159, as diferenças económicas entre os seres humanos traduzem-se numa total diferenciação entre classes. Os ricos vivem numa estação espacial chamada Elysium, que lhes dá acesso a todas as formas de prazer; os restantes vivem miseravelmente num planeta Terra sobrepovoado e à beira do colapso. O objectivo máximo de Delacourt, governante de Elysium, é assegurar que nada se altere. Porém, à medida que a situação na Terra se agudiza, os terráqueos mostram-se cada vez mais desesperados por encontrar formas de sair do planeta. Deste modo, não tardará que alguns rebeldes se associem e se insurjam contra a injustiça instituída. Ferido e com poucas esperanças de sobrevivência, Max aceita uma missão arriscada que se tornará não apenas a última esperança de salvar a própria vida, como também a de milhões de outros seres humanos.
Mais uma vez temos um filme que têm
como temática o político/social misturado com a ficção científica, abordando a
questão das sociedades divididas. O problema do filme, é que agora a mistura
destes dois elementos perdeu a novidade, mas apesar disso, está bem feito,
acaba é por ser repetitivo, já que não acrescenta nada. Como será possível de
perceber, a crítica nas entrelinhas do filme está focalizada nas desigualdades
sociais que vivemos atualmente, mas que tendem a aumentar com o passar do
tempo.
Cria boas cenas com impacto visual,
como a primeira vez que vimos Elysium ou as favelas de Los Angeles. O
exo-esqueleto usado por Max está qualquer coisa de fantástico também!
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